25 agosto 2009

21 ANOS DO INCÊNDIO NO CHIADO


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No dia 25 de Agosto de 1988, aconteceu um dos grandes incêndios em Lisboa na zona da Baixa Pombalina. O fogo iniciou-se na rua do Carmo e propagou-se à rua Garrett.

Muito do comércio tradicional da zona desapareceu, como os Armazéns do Chiado, Jerónimo Martins, Eduardo Martins e outras pequenas lojas e escritórios, alguns já centenários. Dezoito edifícios do século XVIII ficaram completamente destruidos. Cerca de 2000 pessoas que aí trabalhavam, ficaram sem os seus empregos.

Estiveram envolvidos no combate ao incêndio cerca de 1150 homens e 275 viaturas.
Registaram-se duas vitimas mortais e 73 pessoas ficaram feridas (na sua esmagadora maioria bombeiros).

O Chiado bonito e renovado que agora se vê quando por lá se passeia, é obra do grande arquitecto português Siza Vieira, que recuperou esta zona conservando as fachadas originais.

Observem estas duas fotos do dia do incêndio, da autoria do Gabinete de Comunicação e Imagens da Câmara Municipal de Lisboa.

Recordar um acontecimento como este, faz-nos perceber que é fundamental estarmos atentos e vigilantes!

Fonte: Internet

8 comentários:

  1. QUERIDA CÉU, LEMBRO-ME COMO SE FOSSE HOJE... UM DIA TERRÍVEL... MAS MESMO OS ACONTECIMENTOS MENOS BONS TEM QUE SER RECORDADOS PARA VER SE NÃO SE REPITAM... ADOREI A POSTAGEM AMIGA...ABRAÇOS DE AMIZADE,
    FERNANDINHA

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  2. Muito oportuno seu post!
    Nem parece que já passaram tantos anos...
    Apesar do exterior ter sido mantido, perdeu-se a essência dos anteriores armazéns!!!
    Beijinho

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  3. Olá Céu
    Eu estava na Bélgica num parque de campismo. De repente a senhora da recepção veio acordar-nos dizendo que Lisboa estava a arder. E fomos ver, arrepiados, o directo da televisão belga.
    Como o tempo passa depressa ...

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  4. Céu. Como me lembro,na altura estava em Lisboa com um filho meu que tinha entrado na Academia,uma dor ver este triste acontecimento,para mim a dor foi a dobrar,como visto a farda de soldado da paz,me doeu o coração ver tanta destruição jamais esquece o dia.
    Beijinho e tudo de bom

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  5. Querida Céu lembro-me muito bem desse dia fatídico na nossa Capital. Foram cenas horríveis a que assistimos na televisão daquelas pessoas que foram vítimas desse sinistro e Lisboa ficou também mais pobre.
    Depois fui lá em serviço e vi no local o que resultou daquela tragédia, foi muito triste.
    Um grande beijinho,
    Ana Paula

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  6. Estimada María do Céu un acontecimiento muy triste y doloroso para Lisboa, ojalá nunca vuelva a repetirse, ¡cómo el fuego en pocos minutos consume tanta historia! es lamentable. Un abrazo cariñoso Nilda.

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  7. Bom dia de sol,
    Meu falecido pai foi gerente desses Grandes Armazéns, começou nas Caldas, Faro e Lisboa. A minha alcunha era a chiadinha... tempos que já lá vão.
    O Chiado era a sua 2ª. casa. Meu pai vivia para aquele Grande Armazém.
    Felizmente, nesse dia estávamos de férias nas Caldas e meu pai já estava com falta de saúde, retirado da sua vida activa como trabalhador...mas imaginem o desgosto e a nossa aflição... o meu pai tinha angina de peito e um aneurisma e qualquer coisa poderia ser-lhe fatal.
    Foram duas aflições numa só.
    É passado... mas ainda hoje me custa ver como tudo ficou, mesmo depois de reconstruído...não tem a beleza que tinha e que podia ter sido mantida...gostos, opiniões... quem sou eu? somente a "chiadinha" ou a "geninha do chiado".
    AH! e a culpa como sempre morreu solteira...
    Meu pai veio a falecer por rebentamento desse "aneurisma" em Dezº. de 2004.
    Abraço forte
    Obgª.
    Mer

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