Hoje, as palavras são indizíveis.
Hoje, só o silêncio me compreende.
Hoje, eu não quero ser forte
Quero tirar as capas da mulher infalível
E vestir as singelas vestes da flor.
Hoje, eu quero entender quem eu sou.
Quero derramar o meu coração
Libertar o grito contido.
Conhecer as minhas fragilidades.
Hoje, sou cristal sensível
Sou pétala de seda
Sou lágrima de dor.
Poema de: Arnalda Rabelo
Céu
ResponderEliminarO poema completa a foto, ou a foto completa o poema.
Muito lindo.
Beijinhos geladinhos
alzira
Olá Céu!
ResponderEliminarGrande trabalho de equipa.Parabéns pelo poema da Arnalda e pela foto Céu. Ambas se completam e se entrelaçam. Lindo.
Já viu o nosso vídeo de apresentação das Aldeias Históricas de Portugal. Veja aqui: http://aldeiadaminhavida.blogspot.com/2010/06/espreite-as-aldeias-historicas.html
Ah,o Clube das Mulheres Beirãs já tem a foto-reportagem do evento do dia passado dia 10.Espreite.
Jocas gordas
Lena
Minha linda, quanta saudades e há tempos por aqui não estava. Gostei do que vejo e pretendo retornar.
ResponderEliminarBeijinhos mil. CON
Este poema e esta fotografia caiu como uma pétala no meu regaço, contra o que é hábiro, hoje sinto-me fragilizada.
ResponderEliminarAbracinho
Amiga Céu.Hoje para além das belas fotos que nos prezenteias dia a dia,leio palavras de fragilidade sim...mas lindas,e gostei muito.
ResponderEliminarBeijinho Lisa
Uma gaivota,uma nuvem e o céu da CÉU.
ResponderEliminarMuito boa a postagem.
Um beijo.
Oi Céu
ResponderEliminarArnaldo Rabelo é excelente.
Sou fã dela e tanbém sua fã , voce é excelente fotógrafa!lindo pássaro.
meus abraços