22 junho 2010

FRAGILIDADE


Hoje, as palavras são indizíveis.
Hoje, só o silêncio me compreende.
Hoje, eu não quero ser forte
Quero tirar as capas da mulher infalível
E vestir as singelas vestes da flor.
Hoje, eu quero entender quem eu sou.
Quero derramar o meu coração
Libertar o grito contido.
Conhecer as minhas fragilidades.
Hoje, sou cristal sensível
Sou pétala de seda
Sou lágrima de dor.

Poema de: Arnalda Rabelo

7 comentários:

  1. Céu
    O poema completa a foto, ou a foto completa o poema.
    Muito lindo.
    Beijinhos geladinhos
    alzira

    ResponderEliminar
  2. Olá Céu!
    Grande trabalho de equipa.Parabéns pelo poema da Arnalda e pela foto Céu. Ambas se completam e se entrelaçam. Lindo.

    Já viu o nosso vídeo de apresentação das Aldeias Históricas de Portugal. Veja aqui: http://aldeiadaminhavida.blogspot.com/2010/06/espreite-as-aldeias-historicas.html

    Ah,o Clube das Mulheres Beirãs já tem a foto-reportagem do evento do dia passado dia 10.Espreite.

    Jocas gordas
    Lena

    ResponderEliminar
  3. Minha linda, quanta saudades e há tempos por aqui não estava. Gostei do que vejo e pretendo retornar.
    Beijinhos mil. CON

    ResponderEliminar
  4. Este poema e esta fotografia caiu como uma pétala no meu regaço, contra o que é hábiro, hoje sinto-me fragilizada.
    Abracinho

    ResponderEliminar
  5. Amiga Céu.Hoje para além das belas fotos que nos prezenteias dia a dia,leio palavras de fragilidade sim...mas lindas,e gostei muito.
    Beijinho Lisa

    ResponderEliminar
  6. Uma gaivota,uma nuvem e o céu da CÉU.

    Muito boa a postagem.

    Um beijo.

    ResponderEliminar
  7. Oi Céu
    Arnaldo Rabelo é excelente.
    Sou fã dela e tanbém sua fã , voce é excelente fotógrafa!lindo pássaro.
    meus abraços

    ResponderEliminar